segunda-feira, 21 de abril de 2008
Amor pela Natureza
domingo, 20 de abril de 2008
Elsa e o seu pequeno brinde
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Um regresso tardio
Hino à Alegria
Convirá explicar que a primeira puta que conheci lá, foi anterior aos eventos contados no post anterior. Ainda vinha dos tempos em que tinha pouca coragem em penetrar mulheres pela frustração de ver tudo acabado depressa demais sem que conseguisse gozar. Ela chamava-se Madalena, nome adequado a uma jovem dos seus 30 anos, baixa de anca estreita, cabelos compridos e cara enfiada, com o maior par de sacos de leite que estavam expostos na esquina da Alegria com a Constituição. Numa noite fria e húmida, em que as ruas estavam desertas, decidi conhecer um bocado melhor aquela mulher, e dirigi-me a ter com ela depois de estacionar o meu carro. Fumando um cigarro para distrair os nervos, perguntei-lhe directamente quanto ela levava, e se me deixava dar-lhe uma foda de mamas. Olhou-me meio de lado, espantada pela minha nervosa coragem, e aceitou o pedido.
Foi a primeira vez que entrei naquela pensão de tectos bafientos, com paredes com papel velho e cama com lençois empoeirados. Não se via mais ninguém lá dentro. Nem pretendia que se visse. Sentei-me na beira da cama, e baixei as calças. Tinha medo de me vir muito depressa, mas ela acalmou o meu medo quando se ajoelhou em minha frente e pôs duas enormes mamas de fora. Devagar, agarrando nas mamas com as mãos, apertou o meu pau no meio e começou a mexer para cima e para baixo. Juro que pensei que me ia vir naquele preciso momento. Nunca tinha sentido assim dois pedaços de carne quente a massajarem-me o pau e as bolas com tanta doçura. Mas aguentei-me como um homem, tentando fazer valer os dois mil e quinhentos escudos que lhe pagara.
Apanhando-me de surpresa, Madalena fez-me algo que eu não lhe pedira, e ainda bem que o fez. Quando o pau estava inchado ao máximo, abriu a boca e engoliu-o sem qualquer protecção, chupando-me devagar a cabeça. Eu percebi que não poderia dar luta, e quando senti a cabeça a bater-lhe no fundo a garganta deixei que todo o meu leite se despejasse naquela boca sequiosa enquanto uma agradável sensação de calor percorria o meu corpo. Madalena engoliu tudo sem se queixar, de olhos fixados em mim. Nunca nenhum broche me havia sabido tão bem.
Só estive essa vez com ela. A vez seguinte que fui á pensão, já vos contei no post anterior, com a Manuela. Claro que esta foi uma mulher que provei várias vezes. Também tinha uma boa técnica a chupar e, como eu agora me masturbava antes de a ir foder, era sempre agradável estar ali uns cinco ou dez minutos a martelar aquelas nalgas, fosse de tarde ou de noite. De tarde sabia sempre melhor, com a luz a entrar pelas janelas entre-abertas, e as pessoas a passear na rua sem saberem que, ali dentro, estava um macho a comer a peida de uma mulher da vida.
Algum tempo mais tarde, apareceu por aquela pensão uma rapariguita que deveria ter uns 25 anos. Esbelta e com um peito interessante, carita bonita, a Assunção ainda hoje é a atracção principal daquela pensão. Se bem que esteja diferente com a idade, de mamas maiores e ancas mais largas, continua a ser uma foda agradável para quem lhe souber dar prazer. Mas naquela noite há tantos anos atrás, ela ainda estava verde, e eu deveria estar a ser um dos seus primeiros clientes.
Filha de pessoas que viviam para o circo, que tinham as roulotes estacionadas na antiga Praça das Flores, a Assunção tinha um corpo cuidado. Mamas firmes de bicos rosados e virginais, e uma ratinha de revista, o seu comportamento ainda era muito tímido e inexperiente. Naquela minha primeira vez, ela limitou-se a despir-se e deitar-se na cama de pernas abertas, e pouco mais fez. Mas espantou-me quando a penetrei e senti aquela coninha a apertar-me o pau de tal maneira que, confesso-vos, três dias depois ainda sentia na minha piça aquele aperto agradável.
Claro que não desisti; voltei a ir lá mais vezes, umas vezes com a Manuela outras com a Assunção. lembro-me de uma bela tarde os quartos da pensão estarem todos ocupados com clientes e eu e a Assunção termos de esperar a nossa vaga. Sentei-me numa cadeira e ela sentou-se no meu colo. Meti-lhe uma mão pela mini-saia e apalpava-lhe a rata enquanto lhe dava beijos no regaço, e ela deixava, rindo-se. Tivemos momentos muito interessantes, cheguei a pagar-lhe uma hora inteira mais que uma vez. Ela pedia-me uma massagem e eu passava-lhe as mãos pelas costas enquanto ela gemia de prazer, depois ela mamava-me a pila com cuidado, sentava-se em cima de mim, fechava os olhos e mais ninguém sabia dela até a cara ficar toda vermelha e ela se vir com um grunhido animal. Satisfeita, era a vez dela se deitar e me deixar fodê-la até me vir. E assim fazíamos muitas vezes.
Uma vez, numa tarde de sol muitos anos depois, entrei com ela na pensão e já estava nu, e ela de cuecas, quando reparamos que não tínhamos toalhas para nos lavarmos. Ela veio à porta e chamou a dona da pensão e, como não tivesse resposta, saiu de cuecas a buscar as toalhas. Era afoita, a rapariga, porque o corredor dava directamente para a rua e a porta estava sempre aberta, e qualquer pessoa que passasse ou carro que parasse esperando o semáforo verde a poderia ver a andar de trás para diante de mamas à mostra. E eu esperava, ali de pau feito, quando finalmente as toalhas chegaram.
Fiquei sem saber que fazer. A dona da pensão, uma senhora dos seus 50 anos, entrara espavorida pelo quarto dentro e só quando estava a arrumar as toalhas deu comigo à entrada, nu e de pau feito, e ficou ainda mais embaraçada do que eu. Pu-la á vontade, e ela lá arrumou as toalhas espreitando a minha tesão pelo canto do olho. Pouco depois, a Assunção chegou com mais toalhas e na conversa com duas colegas. A dona da pensão, sem tirar os olhos da minha piça, criticou a rapariga por andar naqueles preparos, e depois saiu. Claro que, após uma breve conversa, fiquei sózinho com a São e demos uma valente foda, mas naquele breve momento, eu fiquei ali com quatro mulheres a verem-me a tesão, e nem me senti mal com isso.
Além de uma magnífica foda com as duas ao mesmo tempo, Manuela e Assunção, a única outra puta que conheci ali foi uma loirita, a Paula, que agora trabalha para os lados de Coelho Neto. Um corpo com as formas perfeitas, mas demasiado burra para saber foder. Dela, só obtive uma engraçada história do dia em que ela meteu na pensão quatro clientes ao mesmo tempo e eles não se entendiam sobre quem fodia primeiro ou depois. Tinha demasiados eczemas na pele para me excitarem as suas curvas perfeitas.
Após todos estes anos, a pensão continua de pé e, exceptuando a Assunção e duas amigas fortes, só por lá aparecem umas pretas estrangeiras a altas horas da noite e, de vez em quando, um ou outro travesti abichanado e sem interesse. Mas continua a ser um ex-libris da noite portuense, pois muitos amigos meus, quando se fala em putedo, a primeira coisa de que falam é na Assunção e na Rua da Alegria.
Água na fervura
Esse era um dos motivos que me levava a ignorar as dezenas de mulheres que se ofereciam à noite na rua. E, por muito tempo, quando pagava a uma mulher era para ela se despir e me deixar masturbar para cima dela.
Uma alternativa que começou a aparecer nas ruas do Porto foram os sex-shops. Desde o primeiro Eve na Rua Santa Catarina que a principal característica eram as cabines de visualização de videos porno. A presença de cestos de papéis e de dispensadores de toalhetes deixavam bem claro que o objectivo das cabines era a masturbação, algo que sempre quisera fazer nos bons velhos tempos do Sá da Bandeira mas nunca tivera coragem. (Era sempre complicado ir ver um filme porno e bater uma no Sá da Bandeira, com uma empregada de 30 anos a vigiar o comportamento dos espectadores.)
Claro que acabava a ser frustrante. Uma moedita chegava para pouco tempo, a ejaculação chegava num instante, e depois havia a vergonha de entrar e sair dum sex-shop sabendo que todos sabiam que me havia masturbado. Mas, como a própria publicidade aos sex-shops dizia, era uma boa forma dos homens se satisfazerem fora de casa sem apanharem SIDA.
Por isso, num sábado de tarde em que me apetecia aliviar a tesão, meti-me no carro do meu pai (teria uns 22-23 anos, na altura?) e fui dar uma volta pelas zonas do putedo, a melhor das quais já era a Rua da Alegria. Tinha sempre umas 3 ou 4 putas na rua á porta da pensão, e eu ia passando várias vezes a admirar as coxas e as mamas, e a trabalhar para a tesão. Mas não quis gastar dinheiro em mulheres, e fui-me enfiar no sex-shop da altura, que ficava em Santa Catarina também, mas nas traseiras da Rádio Renascença.
Meti a moeda, saquei do pau, e toca a esgalhar a ver mulheres loiras e morenas nas mais diversas poses, a serem esfrangalhadas por actores porno de medida acima da média. Ia mudando de canal com a esquerda e sacudindo o pau com a direita. E enquanto uma morena de mamas grandes se deixava chafurdar por 3 paus em todo e qualquer buraco, esvaí-me por entre os gritos de prazer e gemidos de dor do ecrã em frente.
Foi bom. Mas não era uma cona. E ainda era cedo, umas quatro da tarde.
Após um pequeno passeio, decidi meter-me de novo no carro e dar uma volta pelas zonas de putedo. E acabei a passar novamente na Rua da Alegria, ali perto do Lima 5. E a máquina voltou-me a trabalhar e em poucos minutos estava com a tesão apertada dentro das calças de ganga, pedindo para ser aliviada.
Parei o carro e respirei fundo. Ainda tinha dinheiro para o acto (estava a 3 mil escudos na altura), e tempo para uma chafurdadela numa cona. Mas sabia que as coisas iriam ser complicadas, porque depois de me vir em pouco tempo ficaria com a sensação de ter desperdiçado o dinheiro. Mas a tesão era impossível de aguentar...
Cinco minutos depois estava dentro da pensão com a Cristina. Era uma morena baixinha, de olhar mortiço mas simpática na sua debilidade. Mamas grandes mas flácidas, bicos grandes e castanhos da amamentação, ancas fartas a pedir peso. Deixei que ela me chupasse a tesão por um bocado, e soube-me bem. A máquina de ejacular estava adormecida. Por entre uma conversa amena, Cristina mamou, depois pôs-se de quatro e deixou-me afundar na rata dela. E em breve reparei que estava a dar luta, que o meu pau batia nas bordas daquela cona como um martelo pneumático e que isso me sabia muito melhor que uma esporradela.
Por muitas vezes que fodera putas e me viera num instante, apercebi-me que isso era o hábito naquele trabalho. Os clientes, além de mim, vinham-se todos muito depressa. Poucos eram os que trabalhavam as mulheres no duro antes de se virem. Muitas as que se queixavam se ao fim de dois minutos o cliente ainda estivesse a mocar. Mas a Cristina era nova e experiente, e cinco minutos depois ainda estava eu em cima do cu dela a mandar lá para dentro e a sentir o gozo duma tesão bem massajada. Nunca tal me havia acontecido. Tão difícil era a ejaculação que tive de lhe dar uma bem dada no duro, batendo com as nalgas dela de encontro a mim, para começar a sentir o leite a subir-me pelo pau. Ela ia aguentando como uma boa puta, como uma mulher feita para ser fodida. E foi assim, dócil e oferecida, que o cu dela me sugou e me deixou despejar a segunda litrada da última meia hora.
Fiquei exausto e a suar. Ela sorria, contente. A cona dela tinha aguentado sem queixas. Limpei-me e paguei-lhe o serviço, e vim-me embora espantado. Nunca havia sentido aquela capacidade de foder loucamente, a não ser naquele dia. E percebi depressa porquê. Porque costumava meter-ma na puta logo com a primeira tesão que sentia, e isso era asneira. Comecei a bater umas bem batidas antes de ir às putas e, dessa data em diante, cada puta era uma foda bem dada! Adeus, "homem quente"!
Claro que as putas antigas deixaram de gostar de mim, porque demorava muito tempo, e comecei a ter de optar por putas novinhas e conhecedoras doutra realidade. E isso apenas contribuiu para o meu amadurecimento sexual e para a longa experiência que viria a adquirir em putedo.
Naquela pensão, já havia conhecido a espanholada e o broche da Madalena, e viria a ser cliente regular da Cristina e da Assunção. Mas essas, são outras núpcias!...
Com Boca Doce é bom é bom é...
Um dos meus passatempos preferidos é sair de carro à noite e passear pelas zonas de putedo no Porto, apreciando a beleza de algumas mulheres que se prostituem. Adoro apreciar-lhes as coxas, os peitos pouco cobertos, ou as mamas fartas apertadas pela roupa reduzida. Uma ou outra mais jovem, outras mais experientes. Loiras brasileiras ou negras estrangeiras que só falam a língua do broche. Por vezes, um travesti junto ao Jornal de Notícias de sobretudo aberto expondo as mamas de silicone. Subo a Alegria, desço Santa Catarina, rondo a zona de Camões e República, depois uma saltada até Coelho Neto e os arredores do Bom Repouso. E após uma viagem mais esticada, descer Antunes Guimarães e a Boavista, onde corpos doentes esperam clientes.
Foi numa dessas noites que encontrei a Marta. De casaco de peles branco, e cara de estrela de cinema. Olhos brilhantes, lábios carnudos. Nota 20. Uma cabeleireira desempregada que atendia clientes no Parque da Cidade enquanto a sua afilhada, dona daquela praça, estava na Maternidade a ter uma criança. Marta teria os seus trintas, e o hálito característico das jovens que procuravam a desinibição sexual num bagacito depois do café. Corpo magro mas bonito, mamas pequenas, mas uma cara de deusa e uma simpatia de entesar um padre. Dez euros pela mamada no carro, quinze se quisesse penetrá-la mais fundo. Cinquenta numa pensão, e se quisesse poderia levar amigos. Deixei que fosse a minha puta umas três vezes, até a afilhada dela voltar. Depois, desapareceu.
Meses de procura levaram-me a esquecê-la. A praça estava ocupada de novo pela sua afilhada, Catia, uma jovem de 21 anos que se prostituía desde os dezasseis. Alta, magra, de queixo proeminente e saia muito curta, cabelos compridos enfeitados de tereré. Concorrida como a Câmara Municipal. Os carros iam e vinham, e muitos esperavam já nos acesso ao liceu do Garcia, onde a vinham deixar os clientes de saco vazio. Chegava a sair dum e entrar logo no seguinte.Da primeira vez, ia nervoso como sempre que experimento uma mulher diferente. Levou-me até ao estacionamento do Parque da Cidade e, sem pressas, deixou que eu abrisse as calças para de seguida me colocar a camisa com a boca. De mão apertada a massajar-me o tronco enquanto a boca chupava a cabeça, admirei a facilidade com que ela mamava sem parar ou se cansar, até que as contracções começavam a subir-me pela raíz da pila e eu despejava o leite num maravilhoso orgasmo.
Poucas mulheres me mamavam como ela. Fui lá muitas vezes. Mamou-me em vários locais. Mais escuros ou mais iluminados, sempre a mesma destreza e eficácia a aliviar-me o leite pesando nos testículos. Por vezes, estava eu no carro a bater uma boa pívia pensando nela e esperando que despachasse os clientes que estavam antes de mim, quando ela aparecia, batia no meu vidro, contente por me ver ali de pau de fora e tesão espetada no ar. Baixava o vidro, conversava um pouco, depois lá iamos para o Parque da Cidade, pau ao léu, para mais uma mamada no carro.
Descobri que ela trabalhava o dia todo na zona industrial da Maia. Andei a procurá-la algumas vezes, sem a encontrar. Finalmente, um dia num local ermo entre fábricas e apartamentos novos, lá estava ela. Ao sol, entre os eucaliptos, atraíndo clientes como moscas na merda. Tive de esperar a minha vez, e ela ficou alegre por me ver. Levou-me para um parque mais ermo e isolado, onde parei o carro em pleno dia. Sem qualquer problema, mamou-me com a perícia de uma boca doce treinada desde tenra idade. Pagava-lhe os merecidos dez euros e ela lá ia, entretida, aturar os carros que iam e vinham, pernas esguias e rabiote a abanar dentro da mini-saia de ganga reduzidíssima.
Há mais de um ano que não me satisfaço naqueles lábios mecânicos, pelos mais diversos motivos. Mas ainda não a esqueci nem desisti dela. É a melhor maneira de conquistar prazer; pela módica quantia de dez euros uma mamada bem treinada, é algo que se encontra em poucos locais. Pelo que hei-de lá voltar, ou à Avenida da Boavista de noite, perto do Parque da Cidade, ou à zona industrial da Maia, perto da Mitsubishi, a partir do meio-dia em qualquer dia da semana ou Sábado.
Regos de leite
Esperma sem dono
Fiquei parvo a olhar a minha pila rebelde. espremi-a, e umas gotas de leite sairam atrasadas. Pelo menos isso confirmava que havia esporrado, se bem que quando ou como eu nem pude perceber.
Um áparte do prometido
Neste momento estou a olhar para esta linda bunda, e para um magnífico par de mamas. Sorelax é um site propagandeado no Massagens, e tem dezenas de contactos de jovens prostitutas de diversas zonas do país. Está bem construído e muto técnico, com acesso a alguns videos promocionais das meninas. Talvez não seja uma das melhores fontes de prazer da Net, mas decerto chega para o gasto para alguns maníacos que por aí andam... como eu!
O site de onde parti, o Massagens, também é uma boa fonte de prazer. Magníficas fotografias de mulheres jovens e nuas, com os números de telemóvel para o devido contacto prévio, a saber local, condições, quais os pratos servidos e a lembrancinha necessária. E também permite, pela voz, adivinhar a simpatia de quem nos irá receber: gosto demasiado da minha verga para a andar por aí a chafurdar em qualquer lado só porque há buraco disponível.
Outra visita habitual é a boa velha Desejos, página muito bem frequentada onde se podem ver belezas assim mas também constitui uma fonte de anúncios com travestis. Para quem aprecia. Falo de alguns travestis brasileiros, bem femininas, magníficas mamas e bundas, e com paus fantásticos, mas que também tem aberrações que é melhor nem ver.
Mas o melhor de todos é o recentemente vandalizado Deusas mas já reposto em funcionamento; tomei conhecimento dele através do Jornal de Notícias (secção de anúncios) e, apesar de ser muito limitado tecnicamente, chega para o gasto. Visitem a secção da Maia e também as páginas das meninas de Arca D'Água. Estou a falar de meninas que cobram pouco mais de 30 euros por cada uma (ou 60 euros por duas, ou 90 por três para quem se sentir mais afoito), peitos fartos e naturais, e na maior parte dos casos meninas Portuguesas como só se vêm na capa da FHM. Além disso, ao contrário de outros anúncios de casais, este site mostra magníficas imagens de um casal a fazer sexo anal, algo que considero como o píncaro da sexualidade feminina.
Para quem gosta de ver ao vivo, já sabe que a Rua da Alegria ou a Zona Industrial da maia perto da Mitsubishi são zonas óptimas, mas lá o material está tapado. Aqui, no cibermundo, é uma forma de pornografia que bate qualquer sexshop com cabines video ou shows de strip!
Bem, mas poderão argumentar que são contra a prostituição. São também contra as prostitutas? Não são elas mulheres? Nao são elas livres? Não vejo nada de mal que uma mulher ganhe dinheiro oferecendo o corpo a homens que as saibam tratar bem. Algumas gostam de um cliente decente, chegam mesmo a ter orgasmos, e sei do que falo (não daqueles orgasmos mal-fingidos de algumas). O que me enoja, é que existam pessoas a ganhar dinheiro à custa de tais negócios, e é mais por isso que já não vou tanto a estes apartamentos organizados, bem conhecidos das autoridades mas que ninguém está interessado em fechar. Prefiro putas livres, que trabalham em pensões ou na rua, e que apenas estão a ganhar dinheiro para a família, não para alimentar o chulo que as trouxe do Brasil ou da Ucrânia, ou lá donde é que veio o novo jogador do Porto acompanhado de três ou quatro meninas para as moradias das Antas...
E vocês, querem ir conhecer estes monumentos ao desejo e à sexualidade livre e depravada?
Morena na praia
(A seguir: Ejaculação prematura nos Caldeireiros)