segunda-feira, 21 de abril de 2008

Amor pela Natureza

Adoro foder ao ar livre. Foi assim que fiz a minha filha mais velha há 9 anos atrás; pelas três da tarde nas dunas da praia do Corgo, com a minha parceira esclarecidamente de gatas e cu empinado e dois mirones ao longe a esgalharem uma.
Foi ao ar livre, e duma das vezes em descapotável, que a jeitosa da Claudia me esvaziou a tomateira com a sua boca doce, em quentes noites de Verão.
Foi ao ar livre que, era eu um chavalo, vi dois morcões enfiados em duas putéfias rascas ali para os lados do Castelo do Queijo quando aquilo era mal frequentado; elas de saia alçada deitadas sobre a relva, coxas abertas, eles em cima delas como bonecas insufláveis; e eu atrás dum arbusto a ver tudo e a esgalhar a minha.
Lembro-me da primeira puta que comi ao ar livre. Estavamos na época em que uma gorda loira, que devia ter merda nos miolos, se ia vender ali para os lados de São Pedro de Maceda e, para fazer render o negócio, também alugava a rata da sua filha de 14 anos. Sinceramente, eram outros tempo. Não sei se melhores.
Pela estrada florestal em Ovar, havia muito material para quem quisesse molhar o bico. Havia putas rascas e mal andrajadas que escondiam mal o colchão entre os pinheiros, algumas que conhecera de vista de pensões da Trindade, e acabaram ali. Todas de mini saia, pernas à mostra, pinturas fáceis nas caras magras, mamas espevitadas pelo soutien. Mas quanto mais nos aproximavamos da cidade, mais putas apareciam com aspecto cuidado, idades mais avançadas, barrigas fortes, mamas gordas e cabelos pintados.
Excepto a Andreia. Teria uns 35 anos, morena, cara de mila burra mas umas coxas de sonho. E numa tarde, cansado de passear por ali sem satisfazer o pincel, foi a Andreia que escolhi para a minha experiência sexual nos pinheiros. Após a convidar a entrar no carro e discutir preços, fomos por uma estradita florestal apenas uns metros para o meio dos pinheiros. Estávamos a escassos metros da estrada, via-se o alcatrão e os carros a passar, mas estes teriam de parar e espreitar pelo meio dos arbustos para nos verem.
Andreia pôs-se a jeito sem delongas. De pé, apoiada no carro, levantou a saia e baixou a cueca. Não me fiz rogado. Em pé, de ambas as maneiras, encavei-a com jeito e comecei a martelar-lhe as nalgas. O vento soprava, os pássaros cantavam, os ramos estalavam com o calor; e os carros iam passando céleres pelo alcatrão. E isso excitava-me cada vez mais.
Para quê esconder? Toda a gente fode. E aquele era um dos mercados mais concorridos. Perdem-se as pessoas com vergonhas e moralismos, quando sabe tão bem foder abertamente, mesmo a pagar. E assim despejei a minha semente dentro de mais uma vacalhona boa, de uma forma original que me iria marcar, e que desde então sempre procurei repetir.
E é por estas e por outras que gosto de fazer nudismo e bater umas bem batidas na praia.

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