segunda-feira, 14 de abril de 2008

Água na fervura

Antes de vos falar das minhas experiências na famosa pensão da Rua da Alegria, convêm esclarecer-vos como resolvi o problema do meu excesso de calor. Como se devem lembrar, durante as minhas primeiras experiências com putas descobri que era aquilo a que elas chamam "um homem quente", ou seja, vinha-me depressa demais (e, na altura, não havia a moda da "Segunda oportunidade" das actuais putas de casa de massagens).

Esse era um dos motivos que me levava a ignorar as dezenas de mulheres que se ofereciam à noite na rua. E, por muito tempo, quando pagava a uma mulher era para ela se despir e me deixar masturbar para cima dela.

Uma alternativa que começou a aparecer nas ruas do Porto foram os sex-shops. Desde o primeiro Eve na Rua Santa Catarina que a principal característica eram as cabines de visualização de videos porno. A presença de cestos de papéis e de dispensadores de toalhetes deixavam bem claro que o objectivo das cabines era a masturbação, algo que sempre quisera fazer nos bons velhos tempos do Sá da Bandeira mas nunca tivera coragem. (Era sempre complicado ir ver um filme porno e bater uma no Sá da Bandeira, com uma empregada de 30 anos a vigiar o comportamento dos espectadores.)
Claro que acabava a ser frustrante. Uma moedita chegava para pouco tempo, a ejaculação chegava num instante, e depois havia a vergonha de entrar e sair dum sex-shop sabendo que todos sabiam que me havia masturbado. Mas, como a própria publicidade aos sex-shops dizia, era uma boa forma dos homens se satisfazerem fora de casa sem apanharem SIDA.

Por isso, num sábado de tarde em que me apetecia aliviar a tesão, meti-me no carro do meu pai (teria uns 22-23 anos, na altura?) e fui dar uma volta pelas zonas do putedo, a melhor das quais já era a Rua da Alegria. Tinha sempre umas 3 ou 4 putas na rua á porta da pensão, e eu ia passando várias vezes a admirar as coxas e as mamas, e a trabalhar para a tesão. Mas não quis gastar dinheiro em mulheres, e fui-me enfiar no sex-shop da altura, que ficava em Santa Catarina também, mas nas traseiras da Rádio Renascença.

Meti a moeda, saquei do pau, e toca a esgalhar a ver mulheres loiras e morenas nas mais diversas poses, a serem esfrangalhadas por actores porno de medida acima da média. Ia mudando de canal com a esquerda e sacudindo o pau com a direita. E enquanto uma morena de mamas grandes se deixava chafurdar por 3 paus em todo e qualquer buraco, esvaí-me por entre os gritos de prazer e gemidos de dor do ecrã em frente.

Foi bom. Mas não era uma cona. E ainda era cedo, umas quatro da tarde.

Após um pequeno passeio, decidi meter-me de novo no carro e dar uma volta pelas zonas de putedo. E acabei a passar novamente na Rua da Alegria, ali perto do Lima 5. E a máquina voltou-me a trabalhar e em poucos minutos estava com a tesão apertada dentro das calças de ganga, pedindo para ser aliviada.

Parei o carro e respirei fundo. Ainda tinha dinheiro para o acto (estava a 3 mil escudos na altura), e tempo para uma chafurdadela numa cona. Mas sabia que as coisas iriam ser complicadas, porque depois de me vir em pouco tempo ficaria com a sensação de ter desperdiçado o dinheiro. Mas a tesão era impossível de aguentar...

Cinco minutos depois estava dentro da pensão com a Cristina. Era uma morena baixinha, de olhar mortiço mas simpática na sua debilidade. Mamas grandes mas flácidas, bicos grandes e castanhos da amamentação, ancas fartas a pedir peso. Deixei que ela me chupasse a tesão por um bocado, e soube-me bem. A máquina de ejacular estava adormecida. Por entre uma conversa amena, Cristina mamou, depois pôs-se de quatro e deixou-me afundar na rata dela. E em breve reparei que estava a dar luta, que o meu pau batia nas bordas daquela cona como um martelo pneumático e que isso me sabia muito melhor que uma esporradela.

Por muitas vezes que fodera putas e me viera num instante, apercebi-me que isso era o hábito naquele trabalho. Os clientes, além de mim, vinham-se todos muito depressa. Poucos eram os que trabalhavam as mulheres no duro antes de se virem. Muitas as que se queixavam se ao fim de dois minutos o cliente ainda estivesse a mocar. Mas a Cristina era nova e experiente, e cinco minutos depois ainda estava eu em cima do cu dela a mandar lá para dentro e a sentir o gozo duma tesão bem massajada. Nunca tal me havia acontecido. Tão difícil era a ejaculação que tive de lhe dar uma bem dada no duro, batendo com as nalgas dela de encontro a mim, para começar a sentir o leite a subir-me pelo pau. Ela ia aguentando como uma boa puta, como uma mulher feita para ser fodida. E foi assim, dócil e oferecida, que o cu dela me sugou e me deixou despejar a segunda litrada da última meia hora.

Fiquei exausto e a suar. Ela sorria, contente. A cona dela tinha aguentado sem queixas. Limpei-me e paguei-lhe o serviço, e vim-me embora espantado. Nunca havia sentido aquela capacidade de foder loucamente, a não ser naquele dia. E percebi depressa porquê. Porque costumava meter-ma na puta logo com a primeira tesão que sentia, e isso era asneira. Comecei a bater umas bem batidas antes de ir às putas e, dessa data em diante, cada puta era uma foda bem dada! Adeus, "homem quente"!

Claro que as putas antigas deixaram de gostar de mim, porque demorava muito tempo, e comecei a ter de optar por putas novinhas e conhecedoras doutra realidade. E isso apenas contribuiu para o meu amadurecimento sexual e para a longa experiência que viria a adquirir em putedo.
Naquela pensão, já havia conhecido a espanholada e o broche da Madalena, e viria a ser cliente regular da Cristina e da Assunção. Mas essas, são outras núpcias!...

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