segunda-feira, 14 de abril de 2008

Hino à Alegria

Agora que vos contei o truque que descobri que me permitiu controlar a minha ejaculação demasiado rápida quando penetrava as mulheres a quem pagava por sexo, penso que já vos posso contar das dezenas de mulheres que entretanto fui conhecendo, nos mais diversos locais de Porto e arredores, e a famosa pensão da Rua da Alegria conheceu algumas das minhas mais divertidas aventuras.

Convirá explicar que a primeira puta que conheci lá, foi anterior aos eventos contados no post anterior. Ainda vinha dos tempos em que tinha pouca coragem em penetrar mulheres pela frustração de ver tudo acabado depressa demais sem que conseguisse gozar. Ela chamava-se Madalena, nome adequado a uma jovem dos seus 30 anos, baixa de anca estreita, cabelos compridos e cara enfiada, com o maior par de sacos de leite que estavam expostos na esquina da Alegria com a Constituição. Numa noite fria e húmida, em que as ruas estavam desertas, decidi conhecer um bocado melhor aquela mulher, e dirigi-me a ter com ela depois de estacionar o meu carro. Fumando um cigarro para distrair os nervos, perguntei-lhe directamente quanto ela levava, e se me deixava dar-lhe uma foda de mamas. Olhou-me meio de lado, espantada pela minha nervosa coragem, e aceitou o pedido.

Foi a primeira vez que entrei naquela pensão de tectos bafientos, com paredes com papel velho e cama com lençois empoeirados. Não se via mais ninguém lá dentro. Nem pretendia que se visse. Sentei-me na beira da cama, e baixei as calças. Tinha medo de me vir muito depressa, mas ela acalmou o meu medo quando se ajoelhou em minha frente e pôs duas enormes mamas de fora. Devagar, agarrando nas mamas com as mãos, apertou o meu pau no meio e começou a mexer para cima e para baixo. Juro que pensei que me ia vir naquele preciso momento. Nunca tinha sentido assim dois pedaços de carne quente a massajarem-me o pau e as bolas com tanta doçura. Mas aguentei-me como um homem, tentando fazer valer os dois mil e quinhentos escudos que lhe pagara.

Apanhando-me de surpresa, Madalena fez-me algo que eu não lhe pedira, e ainda bem que o fez. Quando o pau estava inchado ao máximo, abriu a boca e engoliu-o sem qualquer protecção, chupando-me devagar a cabeça. Eu percebi que não poderia dar luta, e quando senti a cabeça a bater-lhe no fundo a garganta deixei que todo o meu leite se despejasse naquela boca sequiosa enquanto uma agradável sensação de calor percorria o meu corpo. Madalena engoliu tudo sem se queixar, de olhos fixados em mim. Nunca nenhum broche me havia sabido tão bem.

Só estive essa vez com ela. A vez seguinte que fui á pensão, já vos contei no post anterior, com a Manuela. Claro que esta foi uma mulher que provei várias vezes. Também tinha uma boa técnica a chupar e, como eu agora me masturbava antes de a ir foder, era sempre agradável estar ali uns cinco ou dez minutos a martelar aquelas nalgas, fosse de tarde ou de noite. De tarde sabia sempre melhor, com a luz a entrar pelas janelas entre-abertas, e as pessoas a passear na rua sem saberem que, ali dentro, estava um macho a comer a peida de uma mulher da vida.

Algum tempo mais tarde, apareceu por aquela pensão uma rapariguita que deveria ter uns 25 anos. Esbelta e com um peito interessante, carita bonita, a Assunção ainda hoje é a atracção principal daquela pensão. Se bem que esteja diferente com a idade, de mamas maiores e ancas mais largas, continua a ser uma foda agradável para quem lhe souber dar prazer. Mas naquela noite há tantos anos atrás, ela ainda estava verde, e eu deveria estar a ser um dos seus primeiros clientes.

Filha de pessoas que viviam para o circo, que tinham as roulotes estacionadas na antiga Praça das Flores, a Assunção tinha um corpo cuidado. Mamas firmes de bicos rosados e virginais, e uma ratinha de revista, o seu comportamento ainda era muito tímido e inexperiente. Naquela minha primeira vez, ela limitou-se a despir-se e deitar-se na cama de pernas abertas, e pouco mais fez. Mas espantou-me quando a penetrei e senti aquela coninha a apertar-me o pau de tal maneira que, confesso-vos, três dias depois ainda sentia na minha piça aquele aperto agradável.

Claro que não desisti; voltei a ir lá mais vezes, umas vezes com a Manuela outras com a Assunção. lembro-me de uma bela tarde os quartos da pensão estarem todos ocupados com clientes e eu e a Assunção termos de esperar a nossa vaga. Sentei-me numa cadeira e ela sentou-se no meu colo. Meti-lhe uma mão pela mini-saia e apalpava-lhe a rata enquanto lhe dava beijos no regaço, e ela deixava, rindo-se. Tivemos momentos muito interessantes, cheguei a pagar-lhe uma hora inteira mais que uma vez. Ela pedia-me uma massagem e eu passava-lhe as mãos pelas costas enquanto ela gemia de prazer, depois ela mamava-me a pila com cuidado, sentava-se em cima de mim, fechava os olhos e mais ninguém sabia dela até a cara ficar toda vermelha e ela se vir com um grunhido animal. Satisfeita, era a vez dela se deitar e me deixar fodê-la até me vir. E assim fazíamos muitas vezes.

Uma vez, numa tarde de sol muitos anos depois, entrei com ela na pensão e já estava nu, e ela de cuecas, quando reparamos que não tínhamos toalhas para nos lavarmos. Ela veio à porta e chamou a dona da pensão e, como não tivesse resposta, saiu de cuecas a buscar as toalhas. Era afoita, a rapariga, porque o corredor dava directamente para a rua e a porta estava sempre aberta, e qualquer pessoa que passasse ou carro que parasse esperando o semáforo verde a poderia ver a andar de trás para diante de mamas à mostra. E eu esperava, ali de pau feito, quando finalmente as toalhas chegaram.

Fiquei sem saber que fazer. A dona da pensão, uma senhora dos seus 50 anos, entrara espavorida pelo quarto dentro e só quando estava a arrumar as toalhas deu comigo à entrada, nu e de pau feito, e ficou ainda mais embaraçada do que eu. Pu-la á vontade, e ela lá arrumou as toalhas espreitando a minha tesão pelo canto do olho. Pouco depois, a Assunção chegou com mais toalhas e na conversa com duas colegas. A dona da pensão, sem tirar os olhos da minha piça, criticou a rapariga por andar naqueles preparos, e depois saiu. Claro que, após uma breve conversa, fiquei sózinho com a São e demos uma valente foda, mas naquele breve momento, eu fiquei ali com quatro mulheres a verem-me a tesão, e nem me senti mal com isso.

Além de uma magnífica foda com as duas ao mesmo tempo, Manuela e Assunção, a única outra puta que conheci ali foi uma loirita, a Paula, que agora trabalha para os lados de Coelho Neto. Um corpo com as formas perfeitas, mas demasiado burra para saber foder. Dela, só obtive uma engraçada história do dia em que ela meteu na pensão quatro clientes ao mesmo tempo e eles não se entendiam sobre quem fodia primeiro ou depois. Tinha demasiados eczemas na pele para me excitarem as suas curvas perfeitas.
Após todos estes anos, a pensão continua de pé e, exceptuando a Assunção e duas amigas fortes, só por lá aparecem umas pretas estrangeiras a altas horas da noite e, de vez em quando, um ou outro travesti abichanado e sem interesse. Mas continua a ser um ex-libris da noite portuense, pois muitos amigos meus, quando se fala em putedo, a primeira coisa de que falam é na Assunção e na Rua da Alegria.

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