segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Ambiente de bordel

Uma das experiências mais agradáveis na minha vida como cliente no mundo da prostituição, foi ter podido presenciar, em alguns locais que já na altura eram raros, o que se aproximava ao velho ambiente dos bordéis de antigamente. Foi por acaso que decidi um dia aparecer numa casa que vinha anunciado no JN como "Evas", penso que muitos de vocês conheceram a casa.
Era uma casa frequentada, supostamente, por todo o tipo de pessoal, numa altura em que a crise pós-911 não tinha ainda chegado ao putedo. Era a altura em que os preços iam subindo regularmente, acompanhando a subida do poder de compra dos clientes (hoje, praticam-se os mesmos preços de 2000, na maior parte dos casos até preços inferiores). Segundo uma das putas mais frequentes nessa casa, até políticos camarários lá apareciam todas as semanas, pelos vistos convencidos que numa casa tão barata e de aspecto tão pobre, as mulheres deviam ser tão burras que não reconhecessem o Sr Presidente da Câmara... enfim!
Apesar do mau aspecto externo e interno da casa, e do ar trintão das putas, o ambiente era agradável. Geralmente, de uma a três meninas sentavam-se no sofá do pequeno hall de entrada, lendo ou fazendo chrochet. Da primeira vez que lá fui, escolhi a mais nova, uma mulata chamada Andreia, para brincar um pouco na sua ratinha cor-de-rosa. Depressa descobri que a casa, antiga e diminuta, não tinha espaço para privacidades. o hall de entrada era uma extensão natural do curto corredor que dava acesso ao WC e aos dois quartos de trabalho. Como sempre constituiu primeira parte do serviço uma pequena e higiénica lavagem das partes baixas, tive de passar nu pelo corredor à vista das duas colegas de Andreia, como o voltaria a fazer depois do serviço feito para me voltar a lavar. E, curiosamente, não tive vergonha nenhuma de o fazer.
Como voltei àquela casa mais vezes, acabei a habituar-me a estar nu (e por vezes bem atesoado) à frente daquelas mulheres enquanto esperava a minha putinha para foder no quarto das traseiras. Pena que o serviço fosse sempre feito à porta fechada, mas o resto valia a pena. Ao fim de algumas visitas, já todas me conheciam a piça pelo que também não valia a pena estar com vergonhas.
Havia alguma rotatitividade nas meninas, embora todas trintonas e gastas, pelo que isso me atraía sempre lá com regularidade, para conhecer nova peida, novo rego, novas mamas. Recordo, além da mulata, uma brasileira tagarela, que perdia mais tempo a gabar-se dos seus dotes fodais do que a foder propriamente; uma morena trintona de peida grande e olho do cu inchado das hemorróidas, mas com mamas divinais; a Guida, sempre presente e pelos vistos a gestora do serviço, simpática e eficiente, que me contava interessantes histórias sobre prévios clientes ligados à política; e mais uma loira que me fez um broche admirável.
Mas o que recordo mais era a liberdade de andar nu e teso em frente às meninas, sem vergonha de assumir que ali estava para foder, unica e exclusivamente pelo prazer de enterrar um pau teso dentro duma rata usada e chafurdar até provocar a ejaculação. Que diferença de outros locais mais selectos, onde a vergonha faz com que os clientes se escondam todos uns dos outros...
Era necessário voltar a recriar esse velho ambiente de bordel, como ainda hoje em alguns bares de alterne de província onde as mamadas são feitas ali á vista de todos, em pleno bar. Assim vale a pena!

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