quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Nas bocas do Povo

dado que ainda não esqueci a mamada que a Assunção me fez há cerca de uma semana, dei por mim a pensar em todas as bocas que já me mamaram, quer fosse para me prepararem a tesão para outras lides, quer fosse para me despejarem o leite.
E dei por mim a pensar em todas aquelas bocas que já me deram a honra de saborear com a cabeça do meu caralho.
E pensei na Patrícia, uma loira que atende camionistas na Maia, que põe o pito a jeito por 15 euros, e mama no meio da mata por 10 euros. Bastante eficaz, alivia um homem com muito jeito, e ainda deixa ficar lá a boca depois dum gajo se vir. Optimo para quem gosta de ser mamado em pé, no meio dos pinheiros ao sol, a ouvir as pessoas e os carros a passar ali ao perto.
Trabalha a poucos metros do antigo poiso da Cláudia que, por 10 euros, também esgalhava uma magnífica mamada no conforto do carro, e era uma das minhas mamadoras mais regulares.
Em Antunes Guimarães, há anos, havia uma jovem loira completamente doida, que se despia toda e dava show aos que passavam, e mamava com um gosto que raras vezes se encontra numa puta de rua.
E das albanesas, que dizer? Anila ainda por lá anda - contam - mas a loira, essa máquina de chupar piças, já foi há muito. Pena que aquele supermercado de broches tivesse sido urbanizado.
E havia aquela maluca casada que, em locais ermos do Porto e arredores, gostava de me fazer umas valentes mamadas ao natural, para despejar o leite pelas tetas abaixo, aninhada ao lado do carro, enquanto o marido filmava e fotografava a cena. Bem hajam estes maridos cornudos!
Falando em casadas, que dizer da transmontana que me mamava a mim e ao marido ao mesmo tempo, e depois enfiava os dois pela cona acima? Só de a imaginar de quatro, a engolir-me o pau enquanto o marido bombava na cona e lhe perguntava: "Então, estás a gostas?" e ela respondia-lhe "Não te posso responder, não vês que estou com a boca cheia?"
E aquela maluca que uma tarde engatei, tinha acabado de a seduzir quando pus o pau de fora e ela, sem precisar de lhe pedir, mamou-me sem parar apesar de eu a ter avisado que me estava a vir... engoliu tudo e nem se queixou. Mas essa, gostava era de levar na bufa como gente grande, e ainda só tinha 23 anos.
E, claro está, todos estes anos de prática na putaria, transformaram a Assunção numa máquina de mamar, que me engole o pau sem camisa até sentir a cabeça lá no fundo da garganta; com a vantagem de ser uma das poucas putas no porto que ainda trabalha aos domingos de tarde, na sua conhecida pensão perto do Marquês.
Esconder para quê? Confesso que a minha piça tem andado pelas bocas do Povo.

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