quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A piscar-me o olho

Falar de sexo oral no post anterior, deixou-me a pensar em outras formas de sexo que já experimentei, e no prazer que tive. Por exemplo, em sexo anal, já comi (apenas...) 7 cus, casa qual com as suas características e envolvências. A pagar, em putas e contando com a Elsa que já falei, foram três.
Os três pratos, neste negócio, sempre foi um pouco mais caro. Não só é um extra, como as putas só devem estar dispostas a dar o cagueiro se receberem dinheiro que valha a pena, porque aquilo deve doer que se farta (basta pensar quando estamos obstipados e nos sai um daqueles bem duros, como nos dói a nós... imaginem que em vez de estar a sair e aliviar, estava era a entrar)!
Eu até nem sou homem de cú, mas acho que uma boa peida é de aproveitar quando se põe a jeito.
Uma noite abordei uma preta ali nas traseiras da Câmara, apenas para saber a quanto estava o preço do berbigão. Ela cobrava a tarifa da praxe, os cinco mil escudos - a mesma tarifa que agora, passados mais de dez anos, ainda se cobra. Com uma vantagem: ela incluía anal, se eu quisesse. Claro que, de pechincha, não me podia negar. Penso que foi a primeira puta que enrabei a pagar (de graça, já tinha comido pelo menos outro cú).
Toda a minha experiência anal, na época, vinha das aventuras com a minha primeira namorada; embora ela não gostasse nem lhe desse jeito ou gozo, o facto é que o punha a jeito quando eu queria e isso era uma vantagem de que me aproveitava aí uma vez por ano, pelo menos.
Mas um dia conheci a Elizabete, uma miúda novita e rechonchuda que andava numa de curtir e aprender umas coisas. Um dia combinei com ela e um amigo, experimentarmos o anal, que era coisa que ela desconhecia ainda. Quis o destino que os três nos divertíssemos durante aí uma horita, naquela boca sequiosa e naquela rata gorducha, antes de lhe propormos a entrada pelos fundos. Ela não se fez rogada. Tinha levado (na altura andava sempre apetrechado, ele era uma caixinha de plástico com camisas, ele era frasquitos de lubrificante anal) um frasquinho de "Sex Wax", um lubrificante divinal que arde, mas relaxa o cú das mulheres e deixa deslizar qualquer coisa lá para dentro. Por isso, meti-lhe uma boas quantidade do Sex Wax no olho do cú e fui empurrando lá para dentro com um dedo, devagar, a lubrificar bem aquele cú. Ardia-lhe um pouco, mas depois aliviava e deixava o cú relaxado e insensível; por isso, mais afoito, comecei a massajar-lhe o olho com dois dedos, e depois três. E aquele olho pura e simplesmente abria-se como ela abria a boca aos nossos caralhos quando a gente lhe pedia. E por fim, enfiei-lhe o meu caralho teso. E quando me vim, foi a vez do meu amigo experimentar. A puta do lubrificante era mesmo bom, o meu amigo tinha um caralho enorme e aquilo deslizou-lhe lá para dentro sem problemas. Semanas depois, mas já a dois, calhou comentar que tinha gostado tanto que me apetecia estar uma hora a rebentar-lhe o cú. O que fui dizer: ela apostou que eu não aguentava, e foi assim que fomos para um motel e eu tive de estar uma hora seguida a bombar-lhe naquele cú, pela frente, por trás, pelos lados. E ela toda contente a gozar...
Mas quem gostava de gozar era outra miúda que conheci anos mais tarde, que fodia com a mesma simplicidade como quem bebe água. Também lhe fui dar a primeira num motel (depois daquela mamada no carro de que falei no post anterior), e assim estive a fazer-lhe minetes e a foder-lhe a cona e a boca durante uma horita, enquanto ela muito passivamente se ia pondo a jeito, silenciosa e servil. Aposto que se telefonasse aos meus amigos e os convidasse, ela também os deixava fodê-la. Como adoro lamber-lhes o olho do cú (a maior parte das mulheres nunca lhes fizeram isso, e adoram), virei-a de cú para cima e afastei-lhe as nalgas para lhe lamber o olho. Para meu espanto, o olho estava meio aberto. Como tinha 22 anos, achei aquilo caricato (mal eu sabia que ela fodia desde os 16, praticamente todos os dias, e era mais vezes no cú que na cona, por causa da anticoncepção), mas não me fiz rogado: enquanto ela empinava a peida a pensar que lhe ia comer a cona por trás, eu enfiei-lhe o pau até ao fundo pelo cú acima sem avisar. E aí ela manda um grito que deve ter acordado toda a gente no motel. Não me amedrontei, segurei-a bem e fui-lhe martelando aquele buraco da merda com o meu caralho bem teso, e a badalhoca ia gritando mais e mais alto, "sim, fode-me o cú, fode mais!" Afinal, o grito fora de prazer. Tive a sorte de a andar a comer ainda uns mesitos, uma vez por semana, sempre os três pratos: uma na boca, outra na cona, e uma enrabadela antes de me ir embora. Tantas e tão boas lhe dei naquele cú, que a partir de certa altura ela começou-me a pedir que não a enrabasse, o cú já não aguentava mais.
E que dizer da minha mulher? Já não era virgem em nenhum buraco, quando a conheci, mas o primeiro homem a fodê-la tinha um caralho tão grosso que, quando lhe marcou o cú, a deixou magoada e assustada e nunca mais quis nada na peida. Para azar dela, o cúzinho dela era tão jeitoso que, uma bela tarde, pura e simplesmente agarrei-a, apertei-a de encontro às almofadas sem a deixar mexer-se e, queria lá eu saber que ela chorasse e me pedisse para tirar!, enfiei-lha no cú até ela se vir (ela, a minha piça, claro está). Depois tirei e expliquei-lhe que tinha de o fazer, não podia deixar que tivesse sido outro a comer-lhe o cú e eu nem sequer ir lá marcar o meu território. Vá lá, ela apanhou-lhe o gosto e hoje é ela que se aninha e põe o olhinho a jeito para que lho enfie bem enfiadinho!
O último cú que comi? Sabem aquela brasileira loira que atende em Valbom perto da Polícia. Por 40 euros inclui os pratos todos. Também na posição aninhada, o caralho desliza ali para dentro sem problemas e ela deixa um gajo gozar na boa. Sempre com camisinha, claro.
Que eu só como cú sem borracha em gajas que tenha confiança (ou seja, só três até hoje).
Quando vou comer o próximo cú? Depende de haver por aí alguma esfomeada...

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