domingo, 20 de abril de 2008

Elsa e o seu pequeno brinde

Foi agradável receber um comentário ao meu "novo" blogue, embora ainda não tenha mais que as cópias das mensagens antigas. E um comentário provocador, porque aborda a possibilidade de sexo com travestis que, dum ponto de vista meramente pragmático, são homens. O que implica que quem fode com travestis é homossexual e não sabe.


Contra mim falo. Tenho de confessar que já comi um travesti. Uma vez só, nunca repeti, mas não me arrependo. Em minha defesa, alego que foi uma das mulhjeres mais boas que já comi, com a vantagem de que o cú foi o prato principal, e não uma sobremesa. Tudo aconteceu numa madrugada distante, de um quente Verão, nos tempos idos em que as ruas do Porto ferviam de putedo e sexo, carros lentamente percorrendo as ruas escuras onde mulheres da vida de todas as idades e feitios poliam as esquinas escuras. Mesmo junto à Câmara, 4 ou 5 jovens mal vestidas aguardavam os carros dos clientes; a Trindade era um super-mercado de putas, a pensão da Alegria tinha porta aberta a noite toda, no Castelo do Queijo havia putas e rapazes de 14 anos a passear na noite aliviando os clientes com a boca e as coxas por míseros dois mil escudos, e mal se ouvia falar em massagistas ou putedo de luxo.


Nessa noite de tesão já há uns 15 anos atrás, procurava carne fresca para esfregar o meu pau quando passei perto do Pantanal e vi a Elsa. Tinha mais de um metro e setenta, longos cabelos pretos, umas coxas de sonho e mamas redondas e firmes. Não lhe conseguia ver bem a cara no escuro, mas o corpo tinha de o comer. Após ganhar alguma coragem e contar os meus trocos, fui ter com ela e gostei do que vi, embora algo me mantivesse desconfiado que algo ali não correspondia à realidade.


Fomos para uma pensão perto do Jornal de Notícias, ali numa praça frente à Junta de Freguesia, e paguei-lhe o quarto. Subiu as escadas à minha frente, deixando-me apreciar e apalpar as suas fortes nalgas, e recebeu-me no quarto com simpatia. Era muito feminina e meiga, e despiu-se sem pressas, expondo as suas mamas enormes e naturais. Não eram de borracha ou silicone, como muitas travestis e mesmo putas de luxo, mas duas firmes bolas de carne e leite que pareciam emprestadas de uma deusa olímpica. Sem vergonha, tirou as cuecas, e foi então que confirmei o brinde escondido entre as pernas.


Era uma pilita pequena, como um dedo mindinho espetado, algo que destoava do restante corpo feminino construído com hormonas. Nada mais, naquele corpo, permitia pensar em Elsa como um homem. E o ambiente estava quente, o que aumentava mais a minha tesão.


O quarto ficava virado para a praça, e com o calor tinha as portadas da varanda abertas. Apesar da hora, passava ainda gente na rua, e como estávamos no primeiro andar, via-se tudo no exterior iluminado. Mas a luz reduzida do quarto mantinha-nos discretamente escondidos de olhares indiscretos. Foi asism que me despi e lhe pus o pau teso em frente à boca. Com calma chupou-me o pau de cima abaixo enquanto lhe apalpava as mamas. Calmamente, alternava o doce broche com uma massagem de tetas na haste, pondo-me os tomates a ferver. Sabia que não era macieza húmida duma rata que me esperava, mas a estreiteza de um cú.
Nunca havia feito nada similar. Desconheço como será a visão de um gay activo, mas ver aquela bunda espetada no ar, com aquelas deliciosas nádegas macias e o olhinho estreitinho voltado para mim, ignorei aquela minúscula pilota pendurada e espetei-me pela peida de Elsa adentro. Estava no paraíso; a comer duas ricas nalgas, mãos brincando com duas magníficas tetas, a olhar a rua onde as pessoas passavam distraídas, ignorando que dentro daquela pensão eu estava a trabalhar para esvaziar os meus tomates dentro da peida de Elsa.
Foi a única vez que comi o cú de um homem, e se o fiz foi porque ia fisgado que ia comer mulher; mas não consegui ver em Elsa um homem, antes uma linda mulher brasileira que nascera num corpo de homem mas estava a caminho de corrigir o erro. Por isso, quando me perguntam se seria capaz de comer um travesti, não sei o que responder. Elsa foi minha por um acaso; não sei se seria capaz de escolher propositadamente um travesti para foder, mas se o fizer terá de ser alguém bem feminino e meigo. Quem sabe, talvez um dia volte a experimentar este fruto proibido.

Sem comentários: